quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Mp3:Toque de celular - Rei do Elogio

Tá precisando de um elogio, um estímulo, uma forcinha pra levantar o seu ânimo? Então lá vai:

Opa, oha só quem tá por aqui! Aproveitando sua presença perolizada aqui na minha frente, eu tenho que deixar clariante o quanto eu admiralizo você de maneira costumática, acrobática e diletética! Você é uma pessoa cozidamente maleável, baseada em fatos jurídicos, equinócios e impressionificáveis de maneira asfaltada, bem lavada e carnavalescamene animada com o mais nobre objetivo fosforescente piscinético.

Ah... e lembra do Carro Véio, o Rei do Elogio? Clique (e espere) para ouvir um toque pro seu celulável pra lá de cabriocárico.
Toque 1:





Toque 2:







Visite o site da Sprite; tem muito mais elogios inoxidáveis por lá: http://www.sprite.com.br/reidoelogio/

Charge do dia: Não há lugar

sábado, 29 de novembro de 2008

Charge do dia: Dragão fogoso


E haja lenha na fogueira! O adversário (Corinhthians), apesar do discurso, parece desdenhar da partida, pois coloca em campo os suplentes dos suplentes. Vamos ver se o dragão toca fogo na ameaça da terceirona.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Charge do dia: Medo


















Um esclarecimento: eu não sou abecedista. E já fiz charges com o ABC, com a Seleção Brasileira e - claro - com o América. Lembro aos torcedores/leitores: a proposta da charge é criticar de forma bem-humorada a situação. Se um time está enfrentando dificuldades, o chargista o apresenta no fundo de uma cratera gigantesca. O exagero e o absurdo são recursos do humor. Segundo os mestres do humor gráfico, não existe charge a favor. E mais: rir de nós mesmos significa uma vitória sobre as adversidades e uma capacidade de resistência e vigor, que geralmente nos são roubados pela depressão e desânimo.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Charge do dia: MP




















Entra governo e sai governo e essa mania de administrar o país por medidas provisória permanece. Qual será a razão? Não existem alternativas para se gerir o país? Ou será que isso é um vício?

Charge do dia: Paciente

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Charge do dia: Pichação

Há quem confunda grafitagem com pichação. A primeira, expressão artística legítima e rebuscadíssima, carece de espaços urbanos adequados, fato que leva a delitos menores, segundo minha leiga visão jurídica; essas transgressões representam gritos por reconhecimento e atenção. A pichação, por sua vez, como as que ocorrem com freqüência em bens do patrimônio público, representa uma atitude absurda e reprovável, uma agressão à arte e ao bom senso. Caso se trate de um protesto, esses pichadores estão tomando o refém errado e colhendo a revolta da população contra um ato que não pode ser denominado de outra forma senão como vandalismo.

sábado, 15 de novembro de 2008

Charge do dia: Hino Nacional


Confesse... você também se enrola na hora de cantar o Hino Nacional(além de ter dificuldade em identificar de imediato o sujeito da primeira oração). Mas, um projeto da Câmara dos Deputados obriga a execução do hino nas escolas... isso vai dar o que falar.
Mas, se na hora de cantar a letra nos escapa... o jeito é improvisar; que nem o pessoal do vídeo abaixo:

Charge do dia: Ré Pública

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Charge do dia: Luz no fim do túnel


É como dizia o finado Saddam, após ser "resgatado" por soldados americanos de um túnel no qual se escondia: "nem todo aquele que te tira do buraco é teu amigo"

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Charge do dia: Ôba!

Charge do dia: A ilha dos caras

É curioso ver alguns vereadores invocando a independência do poder legislativo quando tratam do assunto da eleição da presidência da câmara municipal. Eles pensam que o eleitor deu a eles uma carta branca com validade até a próxima eleição. Enquanto isso eles são livres e independentes para tomarem as decisões que quiserem esquecendo-se que são (ou deveriam agir como) representantes do povo que os elegeu. Eles são homens públicos e, exceto sua vida pessoal e familiar, todas as decisões inerentes à sua função dizem respeito à sociedade. A sociedade tem todo o direito de exigir moralidade e ética na eleição da mesa diretora, nas nomeações, nos gastos da câmara e em qualquer área que se configure como de interesse público. Exigir que a presidência da Câmara seja ocupada por vereadores que não estejam sob suspeita de ilicitude é a coisa mais natural e óbvia. Esta decisão, aliás, deveria partir do próprio conjunto de vereadores embora isso seja muito, mas muito, improvável mesmo.

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