![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3bi-boWuDFPtlsPrT2BKsUDL0cy6UGjXuhoPAUorNCgFBP29Fv1c2CfZfFb1GVfhiTZT_zU_213oFcSqpdxceTnWfTKkl3-PIiMwb0jqkKjziTrgRw_MGssZK5BmdtTy5bbkIWhWPFPs/s400/charge.jpg)
Foi o Millôr quem elaborou magistralmente um conceito sobre o cigarro: "um cilindro de papel com uma brasa na ponta e um imbecil na outra". Se você é fumante e se sente incomodado em ser chamado de imbecil ou idiota, que tal trocar o termo por suicida?
Como explicar o fato de um homo sapiens ingerir a quantidade de substâncias ao fumar um cigarro?
Ah, dirão alguns, e o pessoal que cai de boca numa picanha? E a coca-cola? E isso e aquilo? É aquela história: um erro não justifica outro.
Que bom se o mundo ficasse livre de todas as drogas políticas, sociais, econômicas, musicais....