Os pacientes paraibanos não têm culpa nenhuma, mas a situação é preocupante.
Estive no Cóvis Sarinho neste último domingo acompanhando um parente e vi muitas macas pelos corredores. A mesma situação que vivenciei em 1991 quando perdi um irmão no mesmo hospital. O que acontecerá com um incremento deste na demanda que já é muito grande? O óbvio, é claro.
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