quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Charge do dia: erros e acertos


Se a derrota de Fátima for atribuída à conjugação de suas alianças e tiver relação com as críticas feitas por ela no passado, então sua candidatura já nasceu morta. Já que seus aliados são fortes, isso significa que a derrota da candidata ocorreu em virtude de sua extrema fraqueza?
E será que Fátima é tão fraca assim? Comparando a sua carreira política com a de Micarla, quem tem mais envolvimento com lutas sociais? Quem tem mais experiência em campanhas eleitorais? Quem tem uma trajetória política mais coesa (Micarla já foi do partido do Maluf)? Ou esse resultado só encontra uma explicação na liberdade que o eleitorado tem de fazer suas escolhas com base em razões muito subjetivas?
Talvez essa subjetividade explique o fato de Fátima ter experimentado uma humilhante derrota para o exótico Miguel Mossoró na eleição anterior.
Tudo isso é coisa para o PT analisar com cuidado e planejar seu futuro. Mas, sem esquecer o seu passado.

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